CORRUPÇÃO À VISTA DE TODOS. ACORDEM
O QUE AS TELEVISÕES NÃO DIVULGAM E FAZEM TUDO PARA ESCONDER.
AJUDEM A PARTILHAR, PORTUGAL TEM QUE SABER
AS VERGONHOSAS REVELAÇÕES SOBRE COMO A CORRUPÇÃO DO CASO... DOS SUBMARINOS SERVIU PARA FALIR EMPRESAS HISTÓRICAS PORTUGUESAS (ENVC), E O PAÍS... TUDO PARA ALGUÉM RECEBER LUVAS DE 30 MILHÕES (30 MOEDAS COMO JUDAS) PARA TRAÍREM O PAÍS. VENDERAM PORTUGAL E O EMPREGO DE MUITOS PORTUGUESES.
Corrupção – A alma do negócio, é o nome da reportagem de António Cascais para a Televisão Pública Alemã sobre a história completa dos submarinos comprados à Alemanha na altura que Paulo Portas era Ministro da Defesa. Um negócio que se revelou ruinoso para a economia portuguesa e que ainda hoje está a ser pago pelos contribuintes portugueses.
Recorde-se que os empresários alemães envolvidos no negócio já foram presos.
Em relação aos submarinos, problemas técnicos mantém os submarinos parados na base.
AJUDEM A PARTILHAR, PORTUGAL TEM QUE SABER
AS VERGONHOSAS REVELAÇÕES SOBRE COMO A CORRUPÇÃO DO CASO... DOS SUBMARINOS SERVIU PARA FALIR EMPRESAS HISTÓRICAS PORTUGUESAS (ENVC), E O PAÍS... TUDO PARA ALGUÉM RECEBER LUVAS DE 30 MILHÕES (30 MOEDAS COMO JUDAS) PARA TRAÍREM O PAÍS. VENDERAM PORTUGAL E O EMPREGO DE MUITOS PORTUGUESES.
Corrupção – A alma do negócio, é o nome da reportagem de António Cascais para a Televisão Pública Alemã sobre a história completa dos submarinos comprados à Alemanha na altura que Paulo Portas era Ministro da Defesa. Um negócio que se revelou ruinoso para a economia portuguesa e que ainda hoje está a ser pago pelos contribuintes portugueses.
Recorde-se que os empresários alemães envolvidos no negócio já foram presos.
Em relação aos submarinos, problemas técnicos mantém os submarinos parados na base.
Mas há mais nesta reportagem, que devia fazer soar sinais de alarme na Europa e, felizmente, está a provocar aceso debate na Alemanha. O que o processo dos submarinos nos ensina é que o poder económico – na Alemanha, o poder industrial e, particularmente, a indústria do armamento – vive num estado de promiscuidade absoluta com o poder político, que torna os responsáveis eleitos em meros delegados comerciais, facilitadores de negócios.
NA ALEMANHA USAM A CORRUPÇÃO PARA FAVORECER O PAÍS, EM PORTUGAL USAM A CORRUPÇÃO PARA LESAR O PAÍS E FAVORECER OS CORRUPTOS EXCLUSIVAMENTE.
NA ALEMANHA USAM A CORRUPÇÃO PARA FAVORECER O PAÍS, EM PORTUGAL USAM A CORRUPÇÃO PARA LESAR O PAÍS E FAVORECER OS CORRUPTOS EXCLUSIVAMENTE.
o milagre económico alemão das indústrias exportadoras, forçam com irresistíveis luvas, países CORRUPTOS a assumir despesas inúteis e insustentáveis, que vazam dinheiro dos bolsos dos contribuintes em países como Portugal e a Grécia.
O vice-primeiro-ministro foi ouvido como testemunha e o facto de ter sido o ministro que assinou o negócio e de ter levado consigo milhares de documentos do Ministério da Defesa quando saiu do Governo indicam que, no mínimo, estará bem informado sobre a corrupção que rodeou a compra.
O vice-primeiro-ministro foi ouvido como testemunha e o facto de ter sido o ministro que assinou o negócio e de ter levado consigo milhares de documentos do Ministério da Defesa quando saiu do Governo indicam que, no mínimo, estará bem informado sobre a corrupção que rodeou a compra.
Mas o processo coxeia no Ministério Público, a prescrição não tarda e tudo deverá acabar à portuguesa: em nada. Tal como o processo das contrapartidas, autêntico caso de estudo de cobardia judicial: o tribunal absolveu todos os arguidos, deitou para o lixo o testemunho dos peritos e determinou que cabe ao poder político que criou o problema resolvê-lo, renegociando as contrapartidas. A reportagem da TV alemã mostra como a Ferrostaal andou a arregimentar cúmplices em Portugal para defraudar o Estado, o prejuízo resultante é evidente e indesmentível, mas ninguém tem culpa.
O tribunal de Munique caucionou um acordo de cavalheiros, negociado entre o Estado e o criminoso, que permite ao prevaricador ficar com a parte de leão dos lucros obtidos com o crime e ainda proteger a reputação atrás de uma sentença sigilosa. O acordo permite ao Estado alemão dizer que conseguiu provar a corrupção, e ainda arrecadar uma modesta multa. É pouco, sim, mas em Portugal nem isso.
O tribunal de Munique caucionou um acordo de cavalheiros, negociado entre o Estado e o criminoso, que permite ao prevaricador ficar com a parte de leão dos lucros obtidos com o crime e ainda proteger a reputação atrás de uma sentença sigilosa. O acordo permite ao Estado alemão dizer que conseguiu provar a corrupção, e ainda arrecadar uma modesta multa. É pouco, sim, mas em Portugal nem isso.
Sobra-nos a triste consolação de perceber que a complacência com a corrupção não é exclusiva das autoridades nacionais. Na Europa, quer se trate dos negócios escuros das grandes multinacionais ou das transferências suspeitas dos ditadores do mundo, a norma em tudo o que toca a dinheiro, sujo ou limpo, sempre foi abrir as mãos e fechar os olhos. Não nos deve por isso espantar a prescrição recente de crimes económicos como os de Jardim Gonçalves – ou, mais recentemente num outro processo, a condenação do banqueiro com pena de prisão suspensa a troco de multa, uma verdadeira sentença de cavalheiros. Quem rouba um tostão é um ladrão, quem rouba um milhão é um barão.
ESTALEIROS DE VIANA FOI A VITIMA REAL DA FARSA DAS CONTRAPARTIDAS
No final deixa a informação de uma cláusula contratual que obriga a que a revisão dos submarinos seja anual, pelo preço de € 5 milhões e pelo período de 30 anos, e feita nos estaleiros que construiu o submarino.
~Video completo.. http://vimeo.com/93763625
No final deixa a informação de uma cláusula contratual que obriga a que a revisão dos submarinos seja anual, pelo preço de € 5 milhões e pelo período de 30 anos, e feita nos estaleiros que construiu o submarino.
~Video completo.. http://vimeo.com/93763625
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