domingo, 1 de fevereiro de 2015

CORRUPÇÃO À VISTA DE TODOS. ACORDEM

O QUE AS TELEVISÕES NÃO DIVULGAM E FAZEM TUDO PARA ESCONDER.
AJUDEM A PARTILHAR, PORTUGAL TEM QUE SABER
AS VERGONHOSAS REVELAÇÕES SOBRE COMO A CORRUPÇÃO DO CASO... DOS SUBMARINOS SERVIU PARA FALIR EMPRESAS HISTÓRICAS PORTUGUESAS (ENVC), E O PAÍS... TUDO PARA ALGUÉM RECEBER LUVAS DE 30 MILHÕES (30 MOEDAS COMO JUDAS) PARA TRAÍREM O PAÍS. VENDERAM PORTUGAL E O EMPREGO DE MUITOS PORTUGUESES.
Corrupção – A alma do negócio, é o nome da reportagem de António Cascais para a Televisão Pública Alemã sobre a história completa dos submarinos comprados à Alemanha na altura que Paulo Portas era Ministro da Defesa. Um negócio que se revelou ruinoso para a economia portuguesa e que ainda hoje está a ser pago pelos contribuintes portugueses.
Recorde-se que os empresários alemães envolvidos no negócio já foram presos.
Em relação aos submarinos, problemas técnicos mantém os submarinos parados na base.
ARTIGO NO BLOG ..... http://goo.gl/QPWYCb

Mas há mais nesta reportagem, que devia fazer soar sinais de alarme na Europa e, felizmente, está a provocar aceso debate na Alemanha. O que o processo dos submarinos nos ensina é que o poder económico – na Alemanha, o poder industrial e, particularmente, a indústria do armamento – vive num estado de promiscuidade absoluta com o poder político, que torna os responsáveis eleitos em meros delegados comerciais, facilitadores de negócios.
NA ALEMANHA USAM A CORRUPÇÃO PARA FAVORECER O PAÍS, EM PORTUGAL USAM A CORRUPÇÃO PARA LESAR O PAÍS E FAVORECER OS CORRUPTOS EXCLUSIVAMENTE.
o milagre económico alemão das indústrias exportadoras, forçam com irresistíveis luvas, países CORRUPTOS a assumir despesas inúteis e insustentáveis, que vazam dinheiro dos bolsos dos contribuintes em países como Portugal e a Grécia.
O vice-primeiro-ministro foi ouvido como testemunha e o facto de ter sido o ministro que assinou o negócio e de ter levado consigo milhares de documentos do Ministério da Defesa quando saiu do Governo indicam que, no mínimo, estará bem informado sobre a corrupção que rodeou a compra.
Mas o processo coxeia no Ministério Público, a prescrição não tarda e tudo deverá acabar à portuguesa: em nada. Tal como o processo das contrapartidas, autêntico caso de estudo de cobardia judicial: o tribunal absolveu todos os arguidos, deitou para o lixo o testemunho dos peritos e determinou que cabe ao poder político que criou o problema resolvê-lo, renegociando as contrapartidas. A reportagem da TV alemã mostra como a Ferrostaal andou a arregimentar cúmplices em Portugal para defraudar o Estado, o prejuízo resultante é evidente e indesmentível, mas ninguém tem culpa.
O tribunal de Munique caucionou um acordo de cavalheiros, negociado entre o Estado e o criminoso, que permite ao prevaricador ficar com a parte de leão dos lucros obtidos com o crime e ainda proteger a reputação atrás de uma sentença sigilosa. O acordo permite ao Estado alemão dizer que conseguiu provar a corrupção, e ainda arrecadar uma modesta multa. É pouco, sim, mas em Portugal nem isso.
Sobra-nos a triste consolação de perceber que a complacência com a corrupção não é exclusiva das autoridades nacionais. Na Europa, quer se trate dos negócios escuros das grandes multinacionais ou das transferências suspeitas dos ditadores do mundo, a norma em tudo o que toca a dinheiro, sujo ou limpo, sempre foi abrir as mãos e fechar os olhos. Não nos deve por isso espantar a prescrição recente de crimes económicos como os de Jardim Gonçalves – ou, mais recentemente num outro processo, a condenação do banqueiro com pena de prisão suspensa a troco de multa, uma verdadeira sentença de cavalheiros. Quem rouba um tostão é um ladrão, quem rouba um milhão é um barão.
ESTALEIROS DE VIANA FOI A VITIMA REAL DA FARSA DAS CONTRAPARTIDAS
No final deixa a informação de uma cláusula contratual que obriga a que a revisão dos submarinos seja anual, pelo preço de € 5 milhões e pelo período de 30 anos, e feita nos estaleiros que construiu o submarino.


~Video completo.. http://vimeo.com/93763625

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