Cavaquistas querem corte na despesa
por Sofia RainhoSilva Peneda, presidente do Conselho Económico e Social, alinha na prioridade: se for necessário aumentar impostos, que isso seja «encaixado num outro conjunto de medidas, como o máximo de cortes possível na despesa». Apela também a «um consenso tão largo quanto possível, entre os actores políticos e sociais, sobre as medidas a tomar no OE para 2013».
Alexandre Relvas dá outro tom. «É fundamental avançar com as medidas necessárias para assegurar o prosseguimento estrito do programa da troika, em quaisquer circunstâncias. Mesmo que tal implique aumento de impostos», refere, sublinhando porém que esse aumento deve obedecer a «uma fortíssima selectividade» e atingir «os que têm maior capacidade financeira». Mas acrescenta: «a prioridade devem ser cortes na despesa, pelo menos equiparáveis ao aumento de impostos».
Já Paulo Rangel não vê como fugir à ideia de todos os portugueses perderem um subsídio. Isto, «sem prejuízo de cortes que possam ser feitos na Saúde e na Educação, mas que não sejam muito duros, até porque há outras áreas onde já se devia estar a cortar».
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