sábado, 2 de novembro de 2013

Meu caro Paulo, CHUMBOU!

O seu documento de Reforma do Estado não vale o papel em que foi (mal) escrito.

Não tem ponta por onde se lhe pegue.
Não tem uma data, um objectivo, uma quantificação.

É uma compilação (mal feita) de:
- Generalidades;
- Bizarrias;...
- Erros grosseiros;
- Ideias e ideais pífios.

Bem sei que, politicamente, cumpriu os seus objectivos: fugiu ao orçamento do estado, descolou-se dos cortes arrasadores que se anunciam e permitiu-lhe deslocar a “agenda política” dos disparates que o Paulo e os seus colegas de partido têm vindo a fazer no Governo. Mas, meu caro, não chega.

Ser Governante não é vestir fato (pago por nós), andar de carro e motorista (pagos por nós), ir a recepções (pagas por nós), viajar meio mundo (à nossa custa), dar emprego aos “seus meninos” do partido (pagos por nós) ou aparecer nos media a dizer meias verdades de forma pungente, qual sacristão de aldeia dos anos 60, que é tudo o que o Paulo faz.

Ser Governante é respeitar os governados, lutar por um futuro melhor para os governados (não para si e para os seus), dizer a verdade e TRABALHAR, que é tudo o que o Paulo não faz.

O documento (há quem lhe chame nomes bem mais elucidativos) que agora apresentou não passa de um trabalhinho de PRIMEIRO ANO DA FACULDADE, apresentado com muitos meses de atraso, para tentar “sacar um dezito na cadeira”. Pois, meu caro, nem isso conseguiu: CHUMBOU REDONDAMENTE!

Meu caro, se o Paulo e o seu bando de meninos de coro, travestidos de assessores, demorou 8 (OITO) meses a fazer esta porcaria, então não merece o ordenado que lhe pagamos (a si e aos seus assessores da tanga).

Pedir-lhe que, depois deste espectáculo degradante, se demita era reconhecer-lhe uma capacidade, que o Paulo não tem, de humildade e sentido do ridículo.

Por isso, peço-lhe o contrário: fique, continue a fazer porcaria, enterre-se definitivamente, a si e aos seus.

Assim, pode ser que, um dia, nos vejamos DEFINITIVAMENTE livres de si, da sua incompetência, da sua desonestidade intelectual, do seu discurso balofo, dos seus ideais retrógrados, da sua falta de veracidade e da sua clique de meninos de coro.

CHUMBOU, Paulo. Fique. Repita a cadeira. Repita as asneiras até à exaustão. E, quando os outros perceberem (o Paulo, por si, nunca perceberá, pois falta-lhe a inteligência emocional para isso) que o Paulo é um saco cheio de nada, então vão finalmente correr consigo (e aí, sim, será DEFINITIVAMENTE).
 
 
 
Artigo de: Carlos Paz

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