domingo, 27 de setembro de 2015

Uma maioria, um Governo, um Presidente, uma desgraça!

Cavaco admite não pedir fiscalização preventiva do Orçamento. Já Passos Coelho lembra que os cortes salariais que começaram em 2011 são justificados por imposição da troika.
 
 
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O Presidente da República, Cavaco Silva, admite não pedir a fiscalização preventiva do Orçamento do Estado para o próximo ano.
No Panamá, onde se encontra para a cimeira Ibero-Americana, o chefe de Estado garantiu que vai fazer uma avaliação cuidadosa dos custos de um orçamento não entrar em vigor a 1 de Janeiro.
“Foi o que fiz o ano passado e aí não tive a mínima dúvida que os custos da não entrada em vigor do Orçamento do Estado no dia 1 eram muito, muito maiores do que termos que esperar durante algum tempo para conhecer se esta ou aquela norma era ou não declarada inconstitucional por parte do Tribunal. É este o princípio que me tem guiado no passado, é provável que seja o mesmo princípio que me guiará no futuro”, disse.
Cavaco Silva esteve ao lado do primeiro-ministro no Panamá. Pedro Passos Coelho foi questionado sobre o risco da inconstitucionalidade de algumas normas. O primeiro-ministro acredita que o Governo tudo fez para que tal não acontecesse.
 
 
 
 
 
 
Artigo completo em:  As Minhas Leituras

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