Homenagem ao capitão de abril Salgueiro Maia no Luxemburgo
O BOM DIA organiza no sábado, 25 de abril, uma homenagem ao capitão de abril Salgueiro Maia, com a presença da filha do militar que fui um dos operacionais da revolução dos cravos.
O evento tem lugar em Windhof, perto da fronteira luxemburguesa com a Bélgica, no restaurante Fandango.
Catarina Salgeurio Maia, filha do capitão de abril, representará o pai na homenagem que o BOM DIA, associado a várias entidades, organiza. Estarão presentes o deputado pela emigração Paulo Pisco, representantes diplomáticos portugueses, uma delegação da associação de comandos do Benelux, entre outras personalidades.
A cerimónia começa com um jantar, seguido da homenagem, e da projeção do filme de Maria de Medeiros, “capitães de Abril”.
25 Abril: Filha de Salgueiro Maia no Luxemburgo depois de «convidada a sair» por Passos Coelho
A filha do capitão de Abril Salgueiro Maia, a viver no Luxemburgo há quatro anos, diz que foi «convidada» a sair de Portugal pelo primeiro-ministro Passos Coelho, lamentando a situação atual do país, que compara ao terceiro mundo.
Catarina Salgueiro Maia, de 29 anos, deixou Portugal em 2011, ano em que a 'troika' chegou a Portugal e «em que o primeiro-ministro aconselhou as pessoas a ganhar experiência no estrangeiro», ironizou, recordando os apelos do Governo à emigração. Com o marido desempregado e um filho asmático, a filha do Capitão de Abril decidiu procurar trabalho no estrangeiro.
«O meu marido esteve seis meses sem trabalho e foi quando decidimos arriscar. Ele tinha cá família e acabámos por decidir vir», contou Catarina Salgueiro Maia à Lusa, durante um jantar de homenagem ao pai, organizado no sábado, 25 de Abril, pelo portal de notícias português Bom Dia, em que também participaram o deputado socialista Paulo Pisco e o cônsul de Portugal no Luxemburgo.
"Eu saí do meu país, porque precisava de estabilidade financeira para criar o meu filho, que é asmático, e o medicamento não é comparticipado em Portugal, apesar de ser uma doença crónica", explicou.
"Uma consulta de alergologia no hospital público demora cerca de dois anos e meio, e nem vou falar dos idosos que morrem nas salas de espera, é um horror", lamentou, considerando que "Portugal, neste momento, é um país terceiro-mundista".
Com três cadeiras por terminar no curso de Línguas, Literaturas e Culturas, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Catarina Salgueiro Maia acabaria por só conseguir emprego como empregada num café português, no Luxemburgo, onde chegou a trabalhar "mais de 17 horas por dia", por um salário de 1.300 euros, um valor inferior ao salário mínimo no país, que ronda atualmente os 1.900 euros.
Há um ano, a família decidiu regressar a Portugal, mas em fevereiro acabariam por voltar para o Luxemburgo.
"Mais valia termos ficado quietos. Nós aqui temos uma ideia diferente da situação em que Portugal está: sabemos que Portugal não está bem, mas não temos consciência de que está tão mal", lamentou, garantindo que encontrou o país "pior" do que quando emigrou em 2011.
No dia em que o pai foi homenageado pela comunidade portuguesa no Luxemburgo, Catarina Salgueiro Maia disse à Lusa que pensa "muitas vezes" no que diria sobre a situação atual do país, o Capitão de Abril que comandou a coluna de blindados que forçaria a rendição de Marcello Caetano.
"Às vezes digo que o meu pai, lá em baixo, deve estar às voltinhas no caixão. O meu pai lutou por uma democracia, por um país livre, correto, aberto", recordou, lamentando que hoje haja "pessoas a passar fome, idosos que, ou comem ou tomam medicamentos, e pessoas que são postas na rua, por não poderem pagar a renda".
Durante a homenagem a Salgueiro Maia, o deputado socialista Paulo Pisco considerou que o capitão de Abril "é um exemplo para todos os portugueses", recordando ainda a pensão que lhe foi recusada em 1988, sob o governo de Cavaco Silva, tendo sido depois atribuída a dois antigos inspetores da PIDE, um episódio que considerou "indigno da democracia".
Para Catarina Salgueiro Maia, o caso revela a "falta de coerência" do atual Presidente da República.
"Ele primeiro deu prémios a ex-inspetores da PIDE que torturavam, que massacravam, que matavam, que prendiam, e recusa prémios a quem lutou realmente pelo país? Onde é que está a coerência dele?", questionou.
"Acho ridículo uma pessoa que não deu o mínimo valor a quem lutou pelo país, na altura em que devia ter dado, conseguir subir a um palanque, 41 anos depois e dizer que vivemos em democracia e agradecer a quem fez o 25 de Abril", criticou a filha de Salgueiro Maia.
Cerca de 60 pessoas participaram no jantar de homenagem ao capitão de Abril, organizado pelo portal Bom Dia, um gesto que comoveu a filha.
"É bom saber que, fora de Portugal, o meu pai continua a ser lembrado, e que há pessoas que dão valor àquilo que ele e os outros capitães de Abril conseguiram para o país", disse, considerando que os ideais da Revolução dos Cravos deviam ser recordados durante "todo o ano".
"É preciso que se vivam os ideais de Abril não só neste dia, mas ao longo do ano. Eu acho que é disso que Portugal também está a precisar: defender os ideais de Abril todos os dias, e não ser só para a fotografia", concluiu.
A HERANÇA DE JOSÉ SÓCRATES:
se
somar tudo dá 140.997 milhões de euros Vamos
pensar que soma apenas 1.409?, é chato, quem é que ficou a arder
? Vamos
pensar que soma apenas 140.997?, é muito grave e os tribunais vão no seu
encalce! Vamos
pensar que são mesmo 140.997.000.000?, é a pior calamidade de sempre e nenhum
organismo actuou, nenhum político atacou, e o autor continua a sua vida de
ilustre estudante de filosofia em Paris, vem cá de vez em quando, evita
expor-se, e dentro de 2 anos fará vida quase normal com os 350 milhões de euros
em offshores (até agora apurado) Pagamos
? Ou não pagamos ? Claro
que pagamos, para evitar maior sofrimento ao Povo Português.
MAS
EXIGIMOS QUE SEJAM CONFISCADOS E NACIONALIZADOS TODOS OS BENS RESULTANTES DE
TODAS AS OPERAÇÕES IRREGULARES E QUE SEJAM ANULADOS TODOS OS COMPROMISSOS QUE
DAS MESMAS RESULTARAM E QUE SEJA CRIADO O ?MINISTÉRIO DA RECUPERAÇÃO DE
ILÍCITOS?, SOB A TUTELA DE UMA TROICA TECNOCRATA
NACIONAL!
Divulgue este email, acorde e actue antes que a fome
bata á porta dos seus filhos, que não lhe
perdoarão!
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Dívida Pública aumentou 90.000 milhões de euros entre 2005 e 2010.
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Nacionalizou o BPN, com o contribuinte a pagar, aumentando o seu buraco em 4.300
milhões em 2 anos, e fornecendo ainda mais 4.000 milhões em avales da CGD que
irão provavelmente aumentar a conta final para perto de 8.000 milhões, depois de
ter garantido que não nos ia custar um euro.
- Derrapagem de 695 milhões
nas PPPs só em 2011.
- Aumentou custo do Campus da Justiça de 52 para 235
milhões.
- A CGD emprestou 300 milhões a um amigo do partido para comprar
ações de um banco privado rival, que agora valem pouco mais que zero.
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Injectou 450 milhões no BPP para pagar salários dos administradores.
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Desbaratou 587 milhões do OE de 2011 em atrasos e erros de projeto nas SCUTs
Norte.
- Desapareceram 200 milhões de euros entre a proposta e o contrato
da Autoestrada do Douro Interior.
- Anulou e deixou prescrever 5.800
milhões em impostos.
- Perdeu 7.200 milhões de fundos europeus pela
incapacidade do governo de programar o seu uso.
- Enterrou 360 milhões em
empresas que prometeu extinguir.
- Contratou 60.000 milhões em PPPs até
2040.
- Usou Reformas para financiar a dívida de SCUTs e PPPs.
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Deu de mão beijada 14.000 milhões aos concessionários das SCUTs na última
renegociação.
- Deixou agravar o passivo da Estradas de Portugal em 400
milhõesem 2009.
- Deu 270 milhões às Fundações em apenas dois
anos.
- Pagou à EDP, em rendas excessivas, 3.900 milhões tirados à força
da vossa fatura da eletricidade.
- Deixou os sindicatos afundar as EPs em
30.000 milhões de passivo para os camaradas sindicalizados com salários chorudos
e mordomias, pagos pelo contribuinte.
- Aprovou um TGV que já nos custou
300 milhões só em papelada, e vai custar outro tanto em indemnizações
-
Mais todos os milhões enterrados no Aeroporto fantasma de Beja, totalmente
inoperacional, inaugurado à pressa antes das eleições para fechar logo de
seguida.
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...Mas a memória
colectiva é a de um país "envelhecido", de gente nova, que não retém os factos
do passado mais recente ...!
... e é
pena! ...
...porque assim, todos
os que construíram a realidade acima transcrita, ficarão para sempre impunes e a
usufruir dos proventos que por ventura lhes
couberam...