domingo, 26 de abril de 2015

Homenagem ao capitão de abril Salgueiro Maia no Luxemburgo

 


O BOM DIA organiza no sábado, 25 de abril, uma homenagem ao capitão de abril Salgueiro Maia, com a presença da filha do militar que fui um dos operacionais da revolução dos cravos.
O evento tem lugar em Windhof, perto da fronteira luxemburguesa com a Bélgica, no restaurante Fandango.
Catarina Salgeurio Maia, filha do capitão de abril, representará o pai na homenagem que o BOM DIA, associado a várias entidades, organiza. Estarão presentes o deputado pela emigração Paulo Pisco, representantes diplomáticos portugueses, uma delegação da associação de comandos do Benelux, entre outras personalidades.
A cerimónia começa com um jantar, seguido da homenagem, e da projeção do filme de Maria de Medeiros, “capitães de Abril”.
 
 
 
 
 
 
Fonte:     BomDia Luxemburgo

25 Abril: Filha de Salgueiro Maia no Luxemburgo depois de «convidada a sair» por Passos Coelho

 
25 Abril: Filha de Salgueiro Maia no Luxemburgo depois de «convidada a sair» por Passos Coelho
 
 
 

A filha do capitão de Abril Salgueiro Maia, a viver no Luxemburgo há quatro anos, diz que foi «convidada» a sair de Portugal pelo primeiro-ministro Passos Coelho, lamentando a situação atual do país, que compara ao terceiro mundo.

Catarina Salgueiro Maia, de 29 anos, deixou Portugal em 2011, ano em que a 'troika' chegou a Portugal e «em que o primeiro-ministro aconselhou as pessoas a ganhar experiência no estrangeiro», ironizou, recordando os apelos do Governo à emigração. Com o marido desempregado e um filho asmático, a filha do Capitão de Abril decidiu procurar trabalho no estrangeiro.
«O meu marido esteve seis meses sem trabalho e foi quando decidimos arriscar. Ele tinha cá família e acabámos por decidir vir», contou Catarina Salgueiro Maia à Lusa, durante um jantar de homenagem ao pai, organizado no sábado, 25 de Abril, pelo portal de notícias português Bom Dia, em que também participaram o deputado socialista Paulo Pisco e o cônsul de Portugal no Luxemburgo.
"Eu saí do meu país, porque precisava de estabilidade financeira para criar o meu filho, que é asmático, e o medicamento não é comparticipado em Portugal, apesar de ser uma doença crónica", explicou.
"Uma consulta de alergologia no hospital público demora cerca de dois anos e meio, e nem vou falar dos idosos que morrem nas salas de espera, é um horror", lamentou, considerando que "Portugal, neste momento, é um país terceiro-mundista".
Com três cadeiras por terminar no curso de Línguas, Literaturas e Culturas, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Catarina Salgueiro Maia acabaria por só conseguir emprego como empregada num café português, no Luxemburgo, onde chegou a trabalhar "mais de 17 horas por dia", por um salário de 1.300 euros, um valor inferior ao salário mínimo no país, que ronda atualmente os 1.900 euros.
Há um ano, a família decidiu regressar a Portugal, mas em fevereiro acabariam por voltar para o Luxemburgo.
"Mais valia termos ficado quietos. Nós aqui temos uma ideia diferente da situação em que Portugal está: sabemos que Portugal não está bem, mas não temos consciência de que está tão mal", lamentou, garantindo que encontrou o país "pior" do que quando emigrou em 2011.
No dia em que o pai foi homenageado pela comunidade portuguesa no Luxemburgo, Catarina Salgueiro Maia disse à Lusa que pensa "muitas vezes" no que diria sobre a situação atual do país, o Capitão de Abril que comandou a coluna de blindados que forçaria a rendição de Marcello Caetano.
"Às vezes digo que o meu pai, lá em baixo, deve estar às voltinhas no caixão. O meu pai lutou por uma democracia, por um país livre, correto, aberto", recordou, lamentando que hoje haja "pessoas a passar fome, idosos que, ou comem ou tomam medicamentos, e pessoas que são postas na rua, por não poderem pagar a renda".
Durante a homenagem a Salgueiro Maia, o deputado socialista Paulo Pisco considerou que o capitão de Abril "é um exemplo para todos os portugueses", recordando ainda a pensão que lhe foi recusada em 1988, sob o governo de Cavaco Silva, tendo sido depois atribuída a dois antigos inspetores da PIDE, um episódio que considerou "indigno da democracia".
Para Catarina Salgueiro Maia, o caso revela a "falta de coerência" do atual Presidente da República.
"Ele primeiro deu prémios a ex-inspetores da PIDE que torturavam, que massacravam, que matavam, que prendiam, e recusa prémios a quem lutou realmente pelo país? Onde é que está a coerência dele?", questionou.
"Acho ridículo uma pessoa que não deu o mínimo valor a quem lutou pelo país, na altura em que devia ter dado, conseguir subir a um palanque, 41 anos depois e dizer que vivemos em democracia e agradecer a quem fez o 25 de Abril", criticou a filha de Salgueiro Maia.
Cerca de 60 pessoas participaram no jantar de homenagem ao capitão de Abril, organizado pelo portal Bom Dia, um gesto que comoveu a filha.
"É bom saber que, fora de Portugal, o meu pai continua a ser lembrado, e que há pessoas que dão valor àquilo que ele e os outros capitães de Abril conseguiram para o país", disse, considerando que os ideais da Revolução dos Cravos deviam ser recordados durante "todo o ano".
"É preciso que se vivam os ideais de Abril não só neste dia, mas ao longo do ano. Eu acho que é disso que Portugal também está a precisar: defender os ideais de Abril todos os dias, e não ser só para a fotografia", concluiu.
 
 
 
 
Fonte:  Diário Digital com Lusa

sexta-feira, 10 de abril de 2015

A HERANÇA DE JOSÉ SÓCRATES:

se somar tudo dá 140.997 milhões de euros
 
Vamos pensar que soma apenas 1.409?, é chato, quem é que ficou a arder ?
Vamos pensar que soma apenas 140.997?, é muito grave e os tribunais vão no seu encalce!
Vamos pensar que são mesmo 140.997.000.000?, é a pior calamidade de sempre e nenhum organismo actuou, nenhum político atacou, e o autor continua a sua vida de ilustre estudante de filosofia em Paris, vem cá de vez em quando, evita expor-se, e dentro de 2 anos fará vida quase normal com os 350 milhões de euros em offshores (até agora apurado)
Pagamos ?        Ou não pagamos ?
Claro que pagamos, para evitar maior sofrimento ao Povo Português.

 
Resultado de imagem para socrates preso

MAS EXIGIMOS QUE SEJAM CONFISCADOS E NACIONALIZADOS TODOS OS BENS RESULTANTES DE TODAS AS OPERAÇÕES IRREGULARES E QUE SEJAM ANULADOS TODOS OS COMPROMISSOS QUE DAS MESMAS RESULTARAM E QUE SEJA CRIADO O ?MINISTÉRIO DA RECUPERAÇÃO DE ILÍCITOS?, SOB A TUTELA DE UMA TROICA TECNOCRATA NACIONAL!

 


 Divulgue este email, acorde e actue antes que a fome bata á porta dos seus filhos, que não lhe perdoarão!


- Dívida Pública aumentou 90.000 milhões de euros entre 2005 e 2010.

- Nacionalizou o BPN, com o contribuinte a pagar, aumentando o seu buraco em 4.300 milhões em 2 anos, e fornecendo ainda mais 4.000 milhões em avales da CGD que irão provavelmente aumentar a conta final para perto de 8.000 milhões, depois de ter garantido que não nos ia custar um euro.

- Derrapagem de 695 milhões nas PPPs só em 2011.

- Aumentou custo do Campus da Justiça de 52 para 235 milhões.

- A CGD emprestou 300 milhões a um amigo do partido para comprar ações de um banco privado rival, que agora valem pouco mais que zero.

- Injectou 450 milhões no BPP para pagar salários dos administradores.

- Desbaratou 587 milhões do OE de 2011 em atrasos e erros de projeto nas SCUTs Norte.

- Desapareceram 200 milhões de euros entre a proposta e o contrato da Autoestrada do Douro Interior.

- Anulou e deixou prescrever 5.800 milhões em impostos.

- Perdeu 7.200 milhões de fundos europeus pela incapacidade do governo de programar o seu uso.

- Enterrou 360 milhões em empresas que prometeu extinguir.

- Contratou 60.000 milhões em PPPs até 2040.

- Usou Reformas para financiar a dívida de SCUTs e PPPs.

- Deu de mão beijada 14.000 milhões aos concessionários das SCUTs na última renegociação.

- Deixou agravar o passivo da Estradas de Portugal em 400 milhõesem 2009.

- Deu 270 milhões às Fundações em apenas dois anos.

- Pagou à EDP, em rendas excessivas, 3.900 milhões tirados à força da vossa fatura da eletricidade.

- Deixou os sindicatos afundar as EPs em 30.000 milhões de passivo para os camaradas sindicalizados com salários chorudos e mordomias, pagos pelo contribuinte.

- Aprovou um TGV que já nos custou 300 milhões só em papelada, e vai custar outro tanto em indemnizações

- Mais todos os milhões enterrados no Aeroporto fantasma de Beja, totalmente inoperacional, inaugurado à pressa antes das eleições para fechar logo de seguida.
 
 ...Mas a memória colectiva é a de um país "envelhecido", de gente nova, que não retém os factos do passado mais recente ...!
... e é pena! ...
...
porque assim, todos os que construíram a realidade acima transcrita, ficarão para sempre impunes e a usufruir dos proventos que por ventura lhes couberam...