O BlackCat
domingo, 16 de dezembro de 2012
Sondagem mostra que a maioria defende o envio do documento para fiscalização.
Ficha técnica
Estudo de opinião efetuado pela Eurosondagem, S.A. para
o Expresso e SIC, de 5 a 11 de dezembro de 2012. Entrevistas
telefónicas, realizadas por entrevistadores selecionados e
supervisionados. O universo é a população com 18 anos ou mais, residente
em Portugal Continental e habitando em lares com telefone da rede fixa.
A amostra foi estratificada por região (Norte - 20,3%; A.M. do Porto -
14,5%; Centro - 30,0%; A.M. de Lisboa - 25,5%; Sul - 9,7%), num total
de 1034 entrevistas validadas. Foram efetuadas 1264 tentativas de
entrevistas e, destas, 230 (18,2%) não aceitaram colaborar neste estudo
de opinião. Foram validadas 1034 entrevistas, correspondendo a 81,8% das
tentativas realizadas. A escolha do lar foi aleatória nas listas
telefónicas e o entrevistado, em cada agregado familiar, o elemento que
fez anos há menos tempo. Desta forma aleatória resultou, em termos de
sexo (Feminino - 51,9%; Masculino - 48,1%) e, no que concerne à faixa
etária (dos 18 aos 30 anos - 16,3%; dos 31 aos 59 - 52,5%; com 60 anos
ou mais - 31,2%). O erro máximo da amostra é de 3,05%, para um grau de
probabilidade de 95,0%. Um exemplar deste estudo de opinião está
depositado na Entidade Reguladora para a Comunicação Social.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
Recolha de imagens da RTP pela PSP foi "ilegal"
Guilherme da Fonseca, juiz conselheiro do Tribunal Constitucional, considera que houve "vários patamares de ilegalidade e de ilegitimidade" na greve geral de 14 de novembro frente ao Parlamento.
domingo, 9 de dezembro de 2012
Porta-voz do CDS lança avisos ao PSD
Em entrevista ao Expresso, o porta-voz centrista alerta que "sujeitar o CDS a situações difíceis a todo o momento fragiliza a coligação". E exige ao PSD uma "atitude empenhada e respeitadora".
"O que se passou no Orçamento do Estado (OE) não se
pode repetir", diz ao Expresso o porta-voz do CDS, na sua primeira
entrevista depois da aprovação do OE e de ter apresentado uma declaração
de voto muito dura sobre o documento. João Almeida aponta o dedo à
falta de diálogo dentro do Governo e à forma como as propostas do CDS
foram pouco tidas em conta.
"O CDS tem feito um esforço tremendo" ao "apoiar
soluções que noutras condições nunca apoiaria", diz o dirigente
centrista, avisando que o parceiro de coligação tem de "perceber que
sujeitar o CDS a situações difíceis a todo o momento fragiliza a
coligação, e que permitir que ideias do CDS avancem fortalece a
coligação".
Apesar de reiterar as críticas ao Orçamento, João
Almeida considera que o CDs pode continuar a apresentar-se como o
"partido dos contribuintes". "Se o CDS não estivesse no Governo, o
agravamento de impostos era substancialmente maior", garante.