O BlackCat
domingo, 30 de agosto de 2015
Albuquerque acaba com “absurdo” das casas de férias de Jardim
Governo regional mandou fazer levantamento exaustivo do património
imóvel, pois não existem registos do tempo de Jardim. A ideia é vender
em hasta pública alguns imóveis e reaproveitar os restantes para
serviços públicos. A casa onde Jardim passava férias vai ser
concessionada para turismo.
O Governo regional da Madeira não sabe qual a real dimensão do
património imóvel que tem no arquipélago. O sinal de alarme partiu do
processo de alienação das duas casas que o executivo possui junto à
praia do Porto Santo, onde Alberto João Jardim e os membros mais
próximos do Governo madeirense passavam férias de Verão.
Durante o processo, descobriu-se que não
existiam registos patrimoniais, e à medida que os técnicos do executivo
procuravam, iam encontrando mais imóveis nessas condições, não só no
Porto Santo como em todo o arquipélago.
“Estamos a fazer um
levantamento exaustivo de todos os imóveis do Governo, a fim de lhes dar
utilidade pública”, explicou ao Público o presidente do Governo
madeirense, Miguel Albuquerque, dizendo que existem casas encerradas em
locais de grande interesse turístico.
“Há casas encerradas em
belíssimas zonas de montanha ou em zonas do parque natural que vão ser
concessionadas para alojamento temporário dos caminhantes ou turistas”,
acrescenta Albuquerque, dando como exemplo as casas do Pico Ruivo, no
ponto mais elevado da Madeira, do Rabaçal e da Achada do Teixeira.
Para
já, foram identificadas dezenas de imóveis, muitos fechados e outros
abandonados. Depois do mapeamento estar completo, o executivo pretende
vender alguns em hasta pública e “reaproveitar” os restantes para os
serviços públicos. “Estamos a trabalhar nesse sentido”, garante o líder
do executivo madeirense, que pretende assim realizar um encaixe
financeiro com a venda e reduzir os encargos mensais da região, já que
muitas repartições públicas funcionam em edifícios alugados.
No
Porto Santo, onde o levantamento já foi concluído, foram identificados
18 prédios urbanos e um complexo habitacional, para além das duas casas
de férias. Quatro dos edifícios foram encontrados em mau estado de
conservação e um quinto, uma casa junto ao Centro Hípico, estava
fechado, tendo sido utilizados nos últimos para férias de membros do
executivo madeirense.
Neste Verão, essa habitação serviu para
alojar os elementos da EMIR – o equivalente regional ao INEM –
destacados para aquela ilha, e o futuro do prédio está ainda em aberto.
Em
aberto está também o destino a dar outras três moradias que o Governo
tem na ilha. Os prédios foram construídos para alojamento de médicos,
professores e outros técnicos qualificados, numa altura em que os
serviços eram centralizados no Funchal. À medida que as opções políticas
foram sendo alteradas – hoje o Porto Santo tem uma direcção regional
própria com sede na ilha -, as casas foram sendo fechadas e estavam até
agora esquecidas. Albuquerque quer agora avaliar caso a caso, o que
fazer com estes prédios.
Certo e identificado está o destino a dar
às duas casas que o Governo tem junto à praia do Porto Santo, que vão
ser concessionadas para turismo. As vivendas, com court de
ténis, jardins, acesso directo à praia, localizadas no centro da capital
da ilha, foram utilizadas para férias por Alberto João Jardim e
família, e por membros do executivo mais próximos do presidente do
Governo durante décadas.
A oposição chamava datchas às
duas moradias, numa referência às casas de férias usadas pelos
altos-membros da ex-União Soviética. Jardim argumentava que até estava a
poupar dinheiro à região, já que os 20 euros que pagava de renda diária
– inicialmente eram 10 euros por dia -, eram menos do que o que o
Governo pagaria se ficasse hospedado num hotel, pois insistia que estava
no Porto Santo em trabalho, não em férias.
“Era um absurdo a
existência de duas casas de férias para o usufruto dos governantes no
período de Verão”, vinca Albuquerque, dizendo que a decisão de acabar
com “essa situação bizarra” foi tomada de imediato. “Nas democracias
modernas os membros dos governos eleitos gozam férias como os outros
cidadãos, às suas custas”, lembra Albuquerque.
A alienação dos
dois imóveis, uma reivindicação antiga da oposição, foi um dos
compromissos eleitores do PSD pós-Jardim, mas esbarrou em várias
questões burocráticas. Primeiro, as casas não tinham registo
patrimoninal, um processo que foi iniciado agora, e depois, como estão
localizadas em domínio público marítimo, complica a venda. Assim, a
solução encontrada foi concessionar as datchas para fins turísticos ou similares.
“Como
as casas estão implantadas em área do domínio público marítimo vamos
abrir concurso público muito em breve para concessionar o seu uso para
fins de alojamento turístico mediante o pagamento de uma renda ao
Governo regional”, explica Albuquerque, precisando que o período de
concessão será de oito anos, “eventualmente” renovável por dois períodos
de quatro anos.
Artigo completo em: O Público
Toneladas de Ouro delapidado e ninguém presta contas!?
![OURO de Portugal: Que se passa, ninguém presta contas?!](http://4.bp.blogspot.com/-Qd78cbHjBMY/VOZqPcK4cfI/AAAAAAAADkY/wZCHnkoqIpI/s400/onossoouro2015.jpg)
O Banco de Portugal delapidou 483,5 toneladas de ouro das suas reservas.
De Sérgio Passos
E 25 de Abril de 1974 o Banco de Portugal (BdP) tinha 865.936 kg de ouro nas suas reservas.
Em 31 de Dezembro de 2010 as reservas de ouro do BdP eram apenas de 382.509,58 kg.
Ou seja, em 36 anos desapareceram 483.426,42 kg de ouro das reservas do BdP, o que dá uma média consumo de 13.428,5 kg por ano, mais de 13 toneladas de ouro por ano!
Refira-se que desde o 25 de Abril de 1974, este regime político pseudodemocrático e corrupto gastou, em nada que se visse, mais de 483 toneladas de ouro, e só Vítor Constâncio, o penúltimo Governador do Banco de Portugal (BdP), tinha à sua guarda 606 toneladas, tendo vendido em 10 anos, de 2001 a 2009, 224,4 toneladas.
Temos de perguntar quanto valeriam as toneladas de ouro se o se o BdP tivesse preservado as suas reservas de ouro. Esta gente andou a desbaratá-lo quando a sua cotação era baixa e agora que o valor é bem mais alto o BdP tem menos da metade do que dispunha antes.
Veja-se: em 2009, quando Vítor Constâncio parou a sua fúria de vendas do ouro de Portugal a onça (28,3495231 gramas) de ouro valia 373,00 €, mas passados somente 3 anos, no ano de 2012, iria atingir o valor médio de 1.350,00 €.
Ou seja, o ouro chegou a valer 6,5 vezes mais do que no período compreendido de 2001 até 2009, período no qual Vítor Constâncio vendeu ao desbarato o nosso ouro.
Ora seja, e para que se perceba a irresponsabilidade do ex-Presidente do BdP, atual vice-Presidente do Banco Central Europeu, Vítor Constâncio, caso aquelas 224,2 toneladas de ouro tivessem sido mantidas nos cofres de Portugal o seu valor representaria no final de 2012, na atual cotação de 979,00 € a onça de ouro, em números redondos e fazendo as contas, representariam hoje um acréscimo de reservas nacionais portuguesas no montante de aproximadamente de 8.000.000,00 €.
As 483 toneladas de ouro alienadas desde o 25 de Abril de 1974 até aos dias de hoje, valeriam aproximadamente 17 mil milhões de Euros!
E ninguém pede contas a Vítor Constâncio e aos anteriores governadores que venderam o nosso ouro, sem que saibamos o que lhe fizeram?
Artigo completo em: PortugalGlorioso
Artigo completo em: PortugalGlorioso
Passos esclarece: Contribuintes não pagam BES directamente. Podem é pagar indirectamente
![](http://cdn.negocios.xl.pt/2014-09/img_708x350$2014_09_05_09_35_20_231937.jpg)
Cavaco Silva disse ontem que "não faz sentido"
dizer que os contribuintes vão pagar por prejuízos a enfrentar pela CGD
na venda do Novo Banco. O primeiro-ministro disse hoje que, caso a venda
do Novo Banco seja a um valor inferior ao injectado, haverá "efeitos
indirectos".
O primeiro-ministro Pedro Passos Coelho
acrescentou uma palavra ao seu discurso sobre a resolução do Banco
Espírito Santo e a venda do Novo Banco, que herdou os activos
considerados bons do primeiro banco. Essa palavra é "directamente". Não
há prejuízos directos para os contribuintes. Mas poderá haver "efeitos
indirectos".
"O Estado não usará dinheiro dos contribuintes para suportar
directamente a resolução do banco [BES] nem as consequências da venda do
Novo Banco", disse o líder do Executivo aos jornalistas, em imagens
transmitidas pelas televisões nacionais, na sua visita a Oleiros.
Esta afirmação traz um acrescento àquelas que foram as suas
intervenções sobre este tema. A 4 de Agosto, na sua primeira declaração
sobre a medida aplicada pelo Banco de Portugal, Passos Coelho havia dito
que a solução era "aquela que oferece, seguramente, maiores garantias
de que os contribuintes portugueses não serão chamados a suportar as
perdas que, neste caso, respeitam pelo menos a má gestão que foi
exercida pelo BES".
Hoje, em Oleiros, Passos Coelho esclareceu que "há sempre efeitos
indirectos, na medida em que o Estado tem um banco público e o prejuízo,
a existir prejuízo na venda do Novo Banco, será suportado pelo sistema
bancário". "Dado que o Estado tem um banco, é natural que possa haver,
por parte da CGD, algumas perdas associadas", indicou o responsável do
Executivo. Contudo, Passos Coelho sublinhou que nem todos os prejuízos
que foram registados pelo banco liderado por José de Matos obrigaram a
um apoio por parte dos contribuintes, ou seja, a injecções de capital.
Nem sempre. Poderá acontecer, já que é a banca, em especial BCP e CGD, que terão de suportar eventuais prejuízos na alienação do Novo Banco.
"Não sabemos o que vai acontecer, se vai haver prejuízos", disse,
referindo-se à venda daquele banco. A instituição liderada por Eduardo
Stock da Cunha foi capitalizada pelo fundo de resolução da banca em 4,9
mil milhões de euros, 3,9 mil milhões dos quais vindos de um empréstimo
público. A alienação do Novo Banco vai servir para abater essa dívida.
Um eventual diferencial (uma venda abaixo daquele preço) terá de ser
suportado pelo fundo de resolução da banca, para o qual o BCP e a CGD
são quem mais contribui.
Estas palavras contrariam o que havia sido dito por Passos Coelho logo após o resgate ao BES, quando assegurou que os contribuintes não seriam afectados. Declarações repetidas por Maria Luís Albuquerque, Carlos Costa (governador do Banco de Portugal) e também Cavaco Silva.
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O resgate ao BES
O Novo Banco, que herdou os activos bons do BES,
recebeu uma injecção de capital de 4,9 mil milhões de euros. O fundo de
resolução da banca, criado em 2012 para que fosse o sector a suportar
os encargos com eventuais encargos, é o responsável por injectar esse
dinheiro.
Mas o fundo não tinha, em Agosto de 2014, todo esse dinheiro. E pediu
um empréstimo ao Tesouro estatal, que recorreu à linha de capitalização
da troika, constituída aquando do resgate a Portugal. Esse empréstimo
estatal é de 3,9 mil milhões de euros, cerca de 80% do total da
capitalização do Novo Banco.
O restante dinheiro é assegurado pelo sector financeiro. O fundo
contava já com 377 milhões, resultantes das contribuições já recebidas
pelos bancos. E avançou com um empréstimo de 635 milhões de euros.
Agora, para que não se perca dinheiro, o Novo Banco terá de ser
vendido a 4,9 mil milhões de euros. Se for alienado a um montante
inferior, é o fundo de resolução que tem de arcar com as
responsabilidades – como o próprio Banco de Portugal indica nos
esclarecimentos sobre o tema.
"No caso de os custos finais da medida de resolução virem a ser
superiores ao esforço assumido pelos accionistas e credores
subordinados, os custos serão suportados pelo sector financeiro, através
do Fundo de Resolução. Assim, no final, esta operação não envolve
custos para o erário público. Esta conclusão mantém-se mesmo nos casos
excepcionais, como o presente, em que o Estado seja chamado a prestar
apoio financeiro temporário ao Fundo de Resolução, uma vez que esse
apoio será posteriormente reembolsado (e remunerado através do pagamento
de juros) pelo Fundo".
"Deste modo, no final da operação, o Estado não terá de suportar
quaisquer custos relacionados com a resolução do Banco Espírito Santo,
S.A.".
O sector financeiro arca com os eventuais encargos com uma venda
abaixo da capitalização. Mas no sector português há um banco público, a
Caixa Geral de Depósitos. A CGD e o BCP
são os dois bancos que dão o maior contributo para o fundo de
resolução, dada a sua dimensão. Logo, teriam de ser os dois a emprestar
um maior montante numa eventual venda a um preço inferior ao injectado –
o que poderia obrigar a medidas de capitalização, se o encargo for tal
que afecte a solidez financeira das instituições e a coloque abaixo dos
limites mínimos exigidos pelos reguladores.
Artigo completo em: Jornal de Negócios
Por que cai a China (e como contagia o resto do mundo)
Como
a política chinesa ajudou a criar a bolha bolsista na segunda maior
economia - e por que razão o rebentar da bolsa em Xangai preocupa os
investidores em todo o mundo.
![Por que cai a China (e como contagia o resto do mundo)](http://economico.sapo.pt/public/uploads/articles/1_novo_site/card_mario_draghi_bce_250815.jpg)
O que está a acontecer na China? O "grande salto
atrás" na bolsa chinesa é apenas uma correcção de excessos ou quer dizer
algo mais para a segunda maior economia do mundo e para o resto do
mundo? Um breve guia para o ‘crash' da China e respectivas implicações
para Portugal e o resto do mundo.
1
Porque está a bolsa da China a cair a pique?
Os investidores chineses entraram em força no mercado bolsista no último ano fazendo disparar as cotações: entre Novembro de 2014 e Junho deste ano, o principal índice bolsista saltou de 1.699 para 4.900 pontos. O primeiro sinal de travagem para os investidores já receosos de que a subida poderia ser excessiva - a maior parte dos quais da classe média chinesa e com escasso entendimento dos mercados - foi o aperto nas contas margem, através das quais se pede emprestado para comprar acções. A reacção no mercado começou a ser severa e foi agravada pela resposta errática do governo chinês: primeiro afirmou que não iria intervir no mercado; depois, perante quedas contínuas, foram anunciando medidas cada vez mais extremas para suster as cotações (que culminaram com a proibição de venda de acções por parte de investidores com mais de 5% e ordem para empresas comprarem acções próprias); por fim, surpreenderam o mercado e desvalorizam a moeda (o iuan), mais um sinal de arrefecimento económico. Perante um mercado sobreavaliado e falta de orientação clara das autoridades, instalou-se a desconfiança - e o pânico.
2
Quanto já caiu?
Desde o pico em Junho até ontem o índice de Xangai (o Shangai Stock Exchange Composite Index) caiu quase 40%. A queda é muito forte, mas posta em perspectiva percebe-se que há ainda muito espaço para correcção: desde o início do ano a bolsa perdeu menos de 1%; nos últimos 12 meses ainda está a ganhar 61%, apesar da correcção brutal deste verão.
Artigo completo em: Economico
sábado, 15 de agosto de 2015
Os roubos nas oficinas dos quais os clientes nem se apercebem
![Os roubos nas oficinas dos quais os clientes nem se apercebem](http://media2.fowcdn.com/resizer/750x500-55bc255333a18.jpg)
Os roubos nas oficinas dos quais os clientes nem se apercebem
fonte
Isto não anda realmente fácil, pelo contrário, difícil é percebermos que não somos enganados por mais de meio mundo.
Quem nunca desconfiou ser enganado pelas oficinas, é porque por sorte nunca precisou lá ir ou é mecânico de si mesmo.
Deixamos-te com o testemunho de alguém e a prova que a DECO realizou para provar como isso é realmente verdade!
“Ora bem. Depois de muito eu dar na cabeça ás oficinas OPEL, que diga se de passagem que são uma vergonha. Vem um estudo da Deco que suporta as minhas acusações a empresas que não sabem o que significa a palavra honestidade e competência.
Pois bem. A Deco arranjou uns carritos á maneira e fez as seguintes alterações: em veículos a diesel desapertou o tubo que liga o turbo ao intercooler (tubo desapertado), nos de gasolina eliminou a folga da vela do 1º cilindro, para alem disso colocou um fusível fundido para que o motor do limpa pára-brisas não funciona-se.
Ora vamos lá ver como é que muitas das oficinas resolveram o problema
Desde já vos digo que os valores de oficina para oficina vão de 19 euros (aceitável) a 880 euros (uma maravilha)
A FEU VERT no Sintra retail park pediu 880 euros para reparar o turbo porque este tinha de ser substituído (era só apertar uma braçadeira!!)
A GAMOBAR (PEUGEOT) exigiu o pagamento de 617 euros por uma válvula egr, que tinha de ser substituída( eu dizia onde te punha a válvula)
A PRECISION (em Benfica) pedia 650 euros, (deveria ser para o jantar de natal na marisqueira do bairro)
A PRECISION (no Cacém) pediu 191 euros, usou o fusível suplente do cliente que tinha no carro e não o substituiu e afirmou ter reparado a cablagem do limpa vidros traseiro. Este serviço não foi feito nem era necessário, mas esta operação serviu para elevar o tempo de mão de obra
A MIDAS (CENTRO COMERCIAL COLOMBO) apresentou uma factura de 250 euros, substituição da bobine da ignição que na verdade, não estava avariada.
A MIDAS (na av cidade do Porto em LISBOA) apesar de ter colocado o tubo no sitio, como aquilo era uma coisa pequena, aproveitou para fazer uma revisão ao carro, com mudança de óleo e filtro, bem como o filtro de ar, para alem do carro ter mudado o óleo à 2 meses e com 1.000km “MAS ALGUÉM MANDOU FAZER UMA REVISÃO AO CARRO COM MUDANÇA DE ÓLEO, FILTRO E COMPANHIA??????????????)
A AUTO JAMOR (Carnaxide) substituiu também a bobine da ignição, que não estava avariada, cobraram 95 euros pela peça.
A BOSCH CAR SERVICE (amadora) e a PRECISION (Cacem) indicaram ter reparado os cabos do sistema eléctrico, quando, na prática, apenas substituíram o fusível. Na PRECISION serviu para justificar as mais de 3 horas de mão-de-obra cobradas.
A ROADY (Valongo) apresenta na factura um tubo de borracha, mas o mesmo não foi substituído. Mais: a nosso pedido, devolveram-nos um tubo que não pertencia à viatura, o que revela um comportamento inadmissível.
É lamentável que estas e outras oficinas tenham revelado uma atitude desonesta para com o consumidor
Aqui ficam 8 dicas á prova de abusos
1º peça um orçamento escrito
2º Informe-se sobre o procedimento: qualquer reparação ou substituição não previstas só podem ser feitas com o seu consentimento
3º Quando for buscar o carro: verifique na presença de um técnico se existe algum problema na viatura visível, em caso afirmativo, peça a sua correcção imediata, ANTES DE PAGAR.
4º Pergunte o que foi reparado: peça uma factura descriminada, serve como prova para poder reclamar
5º Quando há peças substituídas: o reparador tem de devolver as velhas ao cliente, se este as quiser.
6º Se detectar cobranças de peças não substituídas ou trabalhos não realizados, apresente queixa na ASAE(não vale a pena porque funciona mal) ou no livro de reclamações( é a mesma mer..).
7º Caso o problema se mantenha após a reparação, envie uma carta registada com aviso de recepção e exija a correcta reparação.
8º Em caso de conflito poderá sempre recorrer aos Julgados da paz a sua decisão é tão valida como a de um juiz num tribunal
Artigo completo em: VamoslaPortugal
A empregada rabisca isto no papel. Quando abre o facebook 2 horas depois teve a surpresa da vida dela
Tim Young e Paul Hullings, de Nova Jersey (EUA), são bombeiros de alma e coração.
Eles trabalharam durante 12 horas e sem pausas, para apagar um incêndio.
Completamente esgotados, eles dirigiram-se a uma cafetaria para tomar café às 6h da manhã.
![A-empregada-rabisca-o-papel.-Quando-abre-o-facebook-2-horas-depois-teve-a-surpresa-da-vida-dela1](http://www.alucinados.pt/wp-content/uploads/2015/08/A-empregada-rabisca-o-papel.-Quando-abre-o-facebook-2-horas-depois-teve-a-surpresa-da-vida-dela1.png)
A funcionária da cafetaria escutou os dois homens a falar sobre o esforço que acabaram de ter. Quando Tim e Paul pedem a conta, têm uma grande surpresa. Em vez da conta, Liz deu-lhes este bilhete:
![A-empregada-rabisca-o-papel.-Quando-abre-o-facebook-2-horas-depois-teve-a-surpresa-da-vida-dela2](http://www.alucinados.pt/wp-content/uploads/2015/08/A-empregada-rabisca-o-papel.-Quando-abre-o-facebook-2-horas-depois-teve-a-surpresa-da-vida-dela2.jpg)
“Hoje o vosso café da manhã é por minha conta – obrigada por tudo que vocês fazem; por servirem os outros e por correrem para dentro dos lugares que todos correm para fora. Não importa o papel de vocês, vocês são corajosos, destemidos e fortes… Obrigado por serem tão ousados e fantásticos todos os dias! Alimentados pelo fogo e guiados pela coragem – que exemplo vocês são. Descansem! =) Liz.”
Quando Tim e Paul leram a mensagem, os seus olhos ficaram em lágrimas. Comovidos, eles agradeceram à funcionária pela gentileza. No Facebook, Tim contou sobre o sucedido: “Um gesto muito altruísta e bonito. Todos os meus amigos devem apoiar esta cafetaria. E quando Liz o(a) atender, dê-lhe uma gorjeta bem gorda!”
![A-empregada-rabisca-o-papel.-Quando-abre-o-facebook-2-horas-depois-teve-a-surpresa-da-vida-dela3](http://www.alucinados.pt/wp-content/uploads/2015/08/A-empregada-rabisca-o-papel.-Quando-abre-o-facebook-2-horas-depois-teve-a-surpresa-da-vida-dela3.jpg)
Mas esta história ainda não tinha terminado! Os bombeiros descobrem que o pai de Liz, Steve, ficou tetraplégico há 5 anos. Num site de donativos, Liz tenta desde o inverno passado juntar o dinheiro para comprar um carro adaptado para pessoas em cadeira de rodas, para que possa levar o pai aonde quiser. Através do Facebook, o bombeiro Tim faz uma campanha para que as pessoas doem: “Parece que a jovem dama que nos deu de comer também precisa de ajuda…”
![A-empregada-rabisca-o-papel.-Quando-abre-o-facebook-2-horas-depois-teve-a-surpresa-da-vida-dela4](http://www.alucinados.pt/wp-content/uploads/2015/08/A-empregada-rabisca-o-papel.-Quando-abre-o-facebook-2-horas-depois-teve-a-surpresa-da-vida-dela4.jpg)
Então o inacreditável acontece: em poucos dias, mais de 70 mil dólares aparecem na conta de Liz, 17 mil a mais do que o necessário para a compra do veículo. Liz e a sua família não podiam ser mais agradecidos: “Tudo que eu fiz foi pagar um café da manhã para eles e eu não esperava nada daí além de um sorriso”, conta Liz. “Isso mostra que as pessoas devem simplesmente ser gentis umas com as outras, pois até mesmo um gesto pequeno pode mudar uma vida”.
![A-empregada-rabisca-o-papel.-Quando-abre-o-facebook-2-horas-depois-teve-a-surpresa-da-vida-dela5](http://www.alucinados.pt/wp-content/uploads/2015/08/A-empregada-rabisca-o-papel.-Quando-abre-o-facebook-2-horas-depois-teve-a-surpresa-da-vida-dela5.jpg)
Esta história é a melhor prova de que quem faz o bem recebe mil vezes de volta. Se esta história de gestos gentis também te tocou profundamente, compartilha-a com todos os teus amigos!
Fonte: News Today 2015
domingo, 9 de agosto de 2015
Governo promete propostas mais concretas de redução da despesa após eleições
FMI deixa recados ao Executivo que sair das eleições pedindo um reforço das reformas estruturais, especialmente no mercado de trabalho e no Estado.
Perante a crítica do FMI de que não são conhecidas com detalhe as medidas que podem garantir o cumprimento das metas do défice, o Governo garantiu às autoridades que, se forem necessárias, propostas mais concretas de corte na despesa serão apresentadas após as eleições, na proposta de Orçamento do Estado para 2016.
De acordo com o que é escrito no segundo relatório de monitorização pós-programa a Portugal publicado esta quinta-feira pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), “as autoridades [portuguesas] reiteraram o seu compromisso com as metas de redução da dívida expressos no Programa de Estabilidade e indicaram que propostas mais concretas ao nível da despesa seguir-se-ão às eleições para o Parlamento, à medida que forem necessárias”.
Noutro ponto do relatório, os técnicos do FMI (que estiveram em Portugal até ao dia 12 de Junho) dizem que o Governo lhes indicou que propostas mais concretas ao nível da despesa seriam apresentadas no Orçamento do Estado para 2016.
O Fundo volta a mostrar nesta avaliação da situação das finanças públicas portuguesas que está bastante preocupado com a fiabilidade das projecções orçamentais apresentadas pelo Governo. O relatório afirma, por exemplo, que “o Programa de Estabilidade das autoridades [portuguesas] define metas apropriadamente ambiciosas, mas tal precisa de ser acompanhado por medidas credíveis para atingir o ajustamento orçamental que é necessário”.
Em particular, o relatório assinala que as poupanças estimadas pelo Governo com os salários da função pública, os benefícios sociais e as pensões “parecem demasiado optimistas quando comparadas com a tendência recente de despesa”.
Em relação ao défice de 2015 – que o Fundo prevê que seja de 3,2%, acima da meta do Governo - o relatório revela que os responsáveis do Executivo português “se mantêm confiantes que a meta de défice de 2015 será atingida, resultando numa redução maior do rácio de dívida sobre o PIB no final do ano e colocando a dinâmica da dívida numa trajectória que permite um ritmo de redução mais rápido do que cenário traçado pelo FMI”.
Para além do défice, o Fundo volta também a revelar as suas dúvidas em relação à sustentabilidade da retoma em Portugal. O FMI assinala que a economia está neste momento a beneficiar de factores conjunturais como a política monetária muito expansiva do BCE, a depreciação do euro e a descida do preço do petróleo, para além do elevado ritmo de crescimento (maior do que o de Portugal) do principal parceiro comercial, a Espanha.
Para garantir que a economia consegue acelerar ainda mais, o Fundo recomenda que se aproveite esta conjuntura favorável para fazer reformas estruturais. E aproveita para deixar recados ao futuro Governo: “Vai ser fundamental reconquistar o ímpeto nas reformas estruturais quando o Governo recém-eleito tomar posse”.
“A actual recuperação económica e o início de um novo ciclo político representa uma oportunidade favorável para avançar mais com as reformas, particularmente nas áreas do mercado de trabalho e da reforma do sector público”, defende o FMI, que assinala também que qualquer recuo nas reformas feitas nos últimos anos seria muito mal recebida.
Artigo completo em: O Publico
Sem mentir não se ganham eleições, diz candidato do CDS por Aveiro
João Almeida, primeiro nome do CDS na lista da coligação “Portugal à Frente" pelo distrito de Aveiro, afirmou que os eleitores obrigam-no a mentir para poder ganhar as eleições.
![](http://www.esquerda.net/sites/default/files/styles/480y/public/joao_almeida_abr13_0.jpg?itok=NFaWboFY)
“Os eleitores obrigam-nos a mentir", afirmou João Almeida no "Prós e Contras" de 23 de outubro de 2013.
João Almeida, na qualidade de deputado do CDS, no programa “Prós e Contras” de 23 de outubro 2013, culpou os eleitores pelo facto dos partidos que ganham eleições mentirem durante a campanha eleitoral.
Na opinião do agora primeiro candidato do CDS na coligação “Portugal à Frente” pelo círculo eleitoral de Aveiro, se os partidos dissessem a verdade aos eleitores, e afirmassem que iriam cortar salários e pensões de reforma, aumentar os impostos perderiam as eleições.
Assim sendo, concluiu o seu raciocínio dizendo “os eleitores obrigam-nos a mentir”.
Dois meses após a sua notada presença no programa da RTP 1, foi nomeado secretário de Estado da Administração Interna.
Em 2011, João Almeida, foi eleito pelo distrito do Porto, agora, foi escolhido por Paulo Portas para ser o primeiro nome do CDS a figurar na lista da coligação de direita.
Artigo completo em: Esquerda.Net
domingo, 2 de agosto de 2015
"O Governo é uma verdadeira associação criminosa"
O candidato a Belém defende que a corrupção, "o maior problema da política portguesa", só pode ser combatida no Parlamento.
Paulo Morais, candidato à Presidência República, tem no combate à corrupção uma das suas principais bandeiras. Diz que não é antissistema, mas “anti este sistema” e condena fortemente as privatizações.
“O Governo, uma verdadeira associação criminosa, entregou o património do Estado a uma oligarquia próxima do atual poder. E o poder judicial? Faz o pouco que pode porque tem meios ridículos”, sustenta.
Em entrevista ao semanário Sol, publicada esta sexta-feira, Paulo Morais condena ainda o que diz ser uma “promiscuidade absoluta entre a política e os negócios […] que só se encontra na Mongólia”.
E provas? O candidato diz que a corrupção é “tão generalizada, tão impune”, que basta “fazer um Google”.
Social-democrata assumido na ideologia, Paulo Morais garante que teria demitido Passos no primeiro ano de governação, ao perceber que quebrara promessas, e não espera apoio de nenhuma força política. “Só aceito donativos de pessoas particulares e até 100 euros”, disse ao jornal.
Artigo completo: Noticias ao Minuto
Esta notícia que anda a circular sobre Portugal, e de grande interesse para os portugueses é realmente uma vergonha para nós e para o nosso país! É escandaloso como ainda acontecem situações destas no nosso país!
![durap_barroso_filho_banco_portugal_vergonha](http://www.muitofixe.pt/wp-content/uploads/2015/05/durap_barroso_filho_banco_portugal_vergonha.jpg)
Denunciem !!! Uma noticia TRISTE
Luís tem 31 anos. Saiu dos bancos da escola há dois anos e fez dois estágios laborais de Verão. Foi agora convidado para integrar os quadros do Banco de Portugal, onde só se entra sem concurso com “comprovada e reconhecida experiência profissional”. É o caso do nosso amigo Luís, que por acaso, e só por ACASO, é filho de Durão Barroso. O grande problema de PORTUGAL.. são os Portugueses que votam nestes gajos! — a sentir-ME REVOLTADO.
Luís tem 31 anos.
Saiu dos bancos da escola há dois anos e fez dois estágios laborais de Verão.
Foi agora convidado para integrar os quadros do Banco de Portugal, onde habitualmente só se entra por concurso publico, fiscalizado pelo Tribunal de Contas. Mas ele entrou sem concurso, pois é um caso de exceção, de “comprovada e reconhecida experiência profissional”.
É o nosso amigo Luís, que por acaso, e só por ACASO, é filho de Durão Barroso.
O grande problema de PORTUGAL é a qualidade da matéria prima que temos, o povo que vota, que é ignorante, facilmente manipulável por uma comunicação social ao serviço dos poderes económico e financeiro e dos políticos retrógrados e corruptos; POR ISSO, TEM O GOVERNO QUE MERECE!
Quarenta anos depois do restabelecimento da democracia, porque não foram introduzidas no ensino, a todos os níveis a partir do básico, noções cidadania, de boa conduta moral, respeito pelo próximo, isenção de carácter, ética, deontologia profissional, no fundo, o que deve ser o comportamento dos cidadãos em democracia e seu dever em participar activa e politicamente nos destinos do país? Os Portugueses são politicamente analfabetos, manipuláveis pela nojeira de uma comunicação social ao serviço do capitalismo financeiro e económico e dos políticos da direita, seus lacaios.
Estes são os parasitas do povo português, os abutres!!!
Saiu dos bancos da escola há dois anos e fez dois estágios laborais de Verão.
Foi agora convidado para integrar os quadros do Banco de Portugal, onde habitualmente só se entra por concurso publico, fiscalizado pelo Tribunal de Contas. Mas ele entrou sem concurso, pois é um caso de exceção, de “comprovada e reconhecida experiência profissional”.
É o nosso amigo Luís, que por acaso, e só por ACASO, é filho de Durão Barroso.
O grande problema de PORTUGAL é a qualidade da matéria prima que temos, o povo que vota, que é ignorante, facilmente manipulável por uma comunicação social ao serviço dos poderes económico e financeiro e dos políticos retrógrados e corruptos; POR ISSO, TEM O GOVERNO QUE MERECE!
Quarenta anos depois do restabelecimento da democracia, porque não foram introduzidas no ensino, a todos os níveis a partir do básico, noções cidadania, de boa conduta moral, respeito pelo próximo, isenção de carácter, ética, deontologia profissional, no fundo, o que deve ser o comportamento dos cidadãos em democracia e seu dever em participar activa e politicamente nos destinos do país? Os Portugueses são politicamente analfabetos, manipuláveis pela nojeira de uma comunicação social ao serviço do capitalismo financeiro e económico e dos políticos da direita, seus lacaios.
Estes são os parasitas do povo português, os abutres!!!
Isto dá-me vómitos!!! SINTO-ME REVOLTADO.
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sábado, 1 de agosto de 2015
«SÓ SAIREMOS DA CRISE EMPOBRECENDO» – PASSOS COELHO (por Telmo Vaz Pereira)
Eis a enorme mentira de Passos Coelho. O que ele não disse é que a maioria dos portugueses iria empobrecer porque lhes tiraram o que que foram dar a uma minoria para que enriquecesse mais ainda. Segundo os dados de finais de 2014, cerca de 30% dos novos milionários portugueses surgiram apenas nos últimos dois anos (entre 2012-2014) com o actual regime. Desconhecem-se por enquanto os que se tornaram milionários em 2015, o que só acontecerá em finais do ano.
Todavia, os quase 30% dos parvenus ou nouveaux riches paridos por este regime instalado desde meados de 2011, são indivíduos com mais de um milhão de dólares de riqueza líquida, ou seja, activos financeiros + activos imobiliários – dívida = riqueza líquida. Os números foram avançados pelo Credit Suisse, na sequência do estudo realizado no final de 2014 onde o banco suíço analisa a distribuição da riqueza mundial. A criação de valor continua no entanto concentrada numa pequena parcela da população: Os 10% mais ricos são detentores de quase 60% da riqueza do país – mais exactamente de 58,3%.
Todavia, os quase 30% dos parvenus ou nouveaux riches paridos por este regime instalado desde meados de 2011, são indivíduos com mais de um milhão de dólares de riqueza líquida, ou seja, activos financeiros + activos imobiliários – dívida = riqueza líquida. Os números foram avançados pelo Credit Suisse, na sequência do estudo realizado no final de 2014 onde o banco suíço analisa a distribuição da riqueza mundial. A criação de valor continua no entanto concentrada numa pequena parcela da população: Os 10% mais ricos são detentores de quase 60% da riqueza do país – mais exactamente de 58,3%.
Em 2014 existiam 75.903 milionários em Portugal, isto é, mais 10.777 do que no ano anterior de 2013, porque já em 2013, haviam surgido 10.395 novos milionários no país, supondo que em 2015 o número dos novos milionários rondará certamente os 10.500, pelo que o total atingido na soma dos três anos entre 2012 e 2015 será certamente à volta de 30.000 novos milionários (10.000 por ano) que este regime pariu, em forte oposição aos que dependem dos salários para sobreviverem que ficaram por conseguinte irremediavelmente muito mais pobres, com rendimentos líquidos diminuídos em função do aumento da carga fiscal a que passaram a estar sujeitos, da eliminação de subsídios de família e de doença, cortes salariais, etc., além de estarem indefesos e condicionados à nova legislação laboral praticamente inexistente de direitos antes consagrados, passando o patronato a ter mais facilidade em despedir os trabalhadores quando querem.
A fortuna de mais de 90% dos milionários portugueses não ultrapassa porém os cinco milhões de dólares. Em seis casos o seu património está avaliado entre 500 milhões e mil milhões de dólares e apenas três portugueses têm mais de mil milhões de dólares de património líquido. Estes trio são os que figuram na foto acima: Américo Amorim, Soares dos Santos e Belmiro Azevedo, que só entre 2012 e 2014 — anos duros de austeridade — viram as suas fortunas ascenderem em mais de 2 mil milhões de dólares, não porque os negócios progrediram mas porque este regime proporcionou políticas de favorecimento de lucros aos grandes grupos capitalistas de acordo com a cartilha neoliberal, diminuindo substancialmente os seus impostos com a revisão do IRC que os beneficiou e transferindo uma parte das suas responsabilidades para os seus trabalhadores por via da TSU (com salários congelados que não são revistos desde 2011), pelo que estes últimos passaram a estar ainda mais sobrecarregados com uma parte das obrigações que advêm das contribuições sociais e fiscais que antes pertenciam ao patronato !
Assim, ao deixarem os empresários capitalistas de despender o dinheiro que antes deste governo tinham de pagar pelas responsabilidades fiscais e sociais que lhes estavam atribuídas, ampliaram vertiginosamente e depressa os seus lucros, aumentando assim as suas fortunas. Estes três milionários, integram pois o lote dos 10% mais ricos que detêm 60% de toda a riqueza nacional, aumentando assim o flagelo da desigualdade da distribuição da riqueza, por obra e graça das políticas deste governo da coligação PSD-CDS.
Este panorama não se cinge apenas a Portugal. Em outros países europeus com o mesmo regime neoliberal instalado, Portugal coloca-se ao lado de nações como a Grécia, Espanha, França, Itália, ou Reino Unido, assim como de países nórdicos como a Holanda ou a Finlândia, no que o Credit Suisse classifica com o critério de “desigualdade média”, ou seja, países onde os 10% mais ricos detém entre 50% a 60% da riqueza nacional. Com mais de 70% da riqueza, encontram-se os EUA e a Suíça, além de vários países emergentes da Ásia à América Latina, com “desigualdade extrema”. Em contrapartida, apenas a Bélgica e o Japão figuram entre os países com “desigualdade baixa”, em que 10% dos mais ricos detêm entre 40% e o máximo de 50% da riqueza nacional.
Portanto, quando Passos Coelho repetia a gigantesca mentira de que «só sairemos da crise empobrecendo» referia-se exclusivamente a quem dependia do salário para viver, ou mesmo os que eram proprietários de um pequeno negócio (padarias, mercearias, lavandarias, quiosques, cafés, etc), na medida em que prioritariamente as suas políticas económicas são directa e fundamentalmente dirigidas para beneficiar os grandes grupos capitalistas para estes aumentarem a sua riqueza, ao mesmo tempo que sacrifica duramente quem trabalha por conta de outrem, recebendo o salário em troca. Eis por que razão esta quadrilha do PSD-CDS tem de ser alijada do poder em Outubro.
Artigo completo: Noticia Online
ÚLTIMA - Conheçam o fedelho que insultou os idosos de Portugal chamando-os de PESTE grisalha
![](http://www.jornalq.com/images/2015/Agosto/carlospeixotopsd2015.jpg)
NÃO ESQUECER QUE A "PESTE GRISALHA" somos nós todos
Se estivéssemos num País decente este fedelho já tinha sido corrido do Parlamento...
BLOG AVENTAR
Peste parlamentar
No mural do Rui Zink, descobri, em boa hora, uma ligação para mais um texto que ilustra as qualidades da classe política. Carlos Peixoto, deputado do PSD, resolveu brindar o povo com a sua opinião sobre o envelhecimento do país.
Usando de uma imagética elegantíssima, produz esta frase lapidar, mesmo ferida pelo uso deficiente da regência: “A nossa pátria foi contaminada com a já conhecida peste grisalha.”
Depois de debitar alguns números sobre o decréscimo da natalidade, mostra-se preocupado, quase revoltado, com a emigração, o que lhe poderá valer um processo disciplinar, uma vez que foi o próprio primeiro-ministro a aconselhar os portugueses a emigrarem.
É então que, poeticamente, passa a repetir, assustadoramente, o adjectivo “assustador”, recitando a ladainha das inevitabilidades, como bom vigário da igreja dos últimos dias do Estado Social, essa mentira inventada por quem não quer assumir a verdadeira origem da dívida pública. Como qualquer membro de uma seita fundamentalista, descobre hereges combustíveis nos funcionários públicos e nos portadores de cabelos brancos.
![](http://www.jornalq.com/images/2015/Agosto/carlos-peixoto-psd.jpg)
Peixoto pega na espada das soluções e defende o incremento da natalidade, incentivando os portugueses a procriar, que é a melhor maneira de parir crescimento económico.
Suficientemente ingénuo para merecer o reino dos céus e necessariamente hábil para ter merecido entrar no reino dos seus, o pobre Peixoto, talvez demasiado ansioso por querer povoar o país, esquece-se do efeito contraceptivo do empobrecimento decretado pelo governo que apoia.
Seria bom que algum amigo mais experiente, eventualmente encanecido, aconselhasse o deputado Peixoto a tomar consciência do seu problema. Tal como a ejaculação precoce já tem solução, para a estupidez precoce existe um tratamento preventivo: ficar calado.
Mesmo um homem licenciado em licenciatura tem a possibilidade de aprender.
E temos nós no parlamento cretinos destes....pobre país !!!!!!!!!!!!!!...
Deixo aqui os parabéns à minha Amiga e colega da APRe! Maria Virgínia pelo seu extraordinário e interessante texto, que não posso deixar de o divulgar por todos os meus conhecidos; familiares e amigos. (via Email e Facebook)
Pergunta-se: é para estarmos a aturar isto, que estamos a pagar o ordenado a esta gente.
António Reis
Peste Grisalha
A propósito do Deputado do PSD que diz que a nossa Pátria sofre de Peste Grisalha nao consegui conter a raiva e a seguir transcrevo o mail que lhe enviei que é para alguém me defender se criarem uma nova prisão de alta segurança ou me mandarem internar num hospício.
Segundo o seu comentário que transcrevo a seguir gostaria de lhe fazer algumas perguntas: A propósito de demografia escreveu: "A nossa pátria foi contaminada com a já conhecida peste grisalha." Ora bem:
1º - Deduzo que o Sr. Deputado que nasceu a 13 de Fevereiro de1968 foi por obra e graça do Espírito Santo e como tal deve achar-se um filho de Deus que desceu à Terra.
2º - Portanto cresceu sem pai, sem mãe, sem avós e sem berço.
3º - Apesar de tudo isso nasceu feliz porque hoje não tem ninguém na sua família a quem possa dizer que faz parte da peste grisalha
4º - Também não tem que agradecer a ninguém os estudos que tem. Chegou a advogado também por obra do Espírito Santo!
E agora vamos a conclusões. Pois fique sabendo que eu tenho na minha família e eu própria pertenço à peste grisalha. E fique sabendo também que quando o Sr. Deputado nasceu já eu trabalhava. E assim foi durante 44 anos, não devo nada a ninguém, tenho educação, princípios e moral coisa que lhe falta a si e muito!
A si falta-lhe tudo o que eu tenho, amor, amizade, convicções, solidariedade, determinação. Tive pai, mãe, avós, berço, mesmo que tudo tenha sido modesto. Sabe que se não morrer cedo e espero que não, terá que engolir as palavras que disse ou então pintar o seu cabelo porque a peste também lhe chegará e alguém poderá lembrar-se do que disse. Alguém obviamente mais novo porque o Sr. Deputado poderia ser meu filho hipoteticamente falando.
Felizmente não é porque para seu mal seria diferente ou então não se livrava de um bom par de estalos. Fique bem no meio dos seus e não se esqueça de todas as noites agradecer ao Espírito Santo!